quinta-feira, 24 de julho de 2008
A Morte do Cachorro!
Mas o sofrimento não seria só este. O André não sabia da morte do seu amigo, o Fiel. Dissemos a ele que o cão estava velhinho, doente, e o Papai do Céu o levou embora, para cuidar dele e curá-lo. Mas ele não se conformou. Perguntava todos os dias quando o amigo voltaria. Solução: dissemos a ele que Papai do Céu viu que o Fiel estava muito doentinho, pôs nosso grande amigo em uma máquina, encolheu-o e ele voltaria logo logo como um bebezinho, para o André cuidar dele.
Bingo! Foi uma solução mágica. Ele aceito prontamente a explicação. Mas o problema não acabou aí: - Papai, quando o Fiel voltará? Ai, ai, ai!
Outra solução: encontramos um filhote igualzinho ao Fiel. Compramos o bichinho e resolvemos o problema novamente. Ele adorou cuidar do cachorrinho, filhotinho... Continua adorando e cuidando do Fiel com todo gosto.
Mas, por umas voltas destas da vida, falei com ele que um dia eu devo ir para o céu, embora sejamos todos de formação espírita. Que má nota! Ele ficou entristecido, sem entender como poderia ser isto... Chegou a chorar, lamentando-se como viveria sem o papai, somente com a mamãe.
Expliquei a ele que a mamãe e o papai jamais sairão de perdo dele. Disse que ficaremos velhinhos, cabecinhas brancas e que ele irá cuidar de nós, vai dirigir o carro pro papai, levar-nos ao médico, enfim.
Ufa! Parece que contornamos o efeito nefasto de uma prosa ruim destas. Mas ele ainda está meio triste, às vezes toca no assunto. Fiquei tremendamente triste com o ocorrido. Agora, estou ligando durante o dia, buscando mais contato com ele para apagar esta impressão.
Credo! Criança é muito ligada!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
COPA DE 78
domingo, 20 de julho de 2008
Boa Esperança!
MAIS CAVALADA
Na rotatória, mais ao final do vídeo, eles sobem novamente na calçada, avançando sobre os transeuntes e os veículos que estavam circulando.
As imagens não são tão boas nem tão precisas porque foram captadas pelo celular.
Amigos, vou encerrar aqui minha indignação. Primeiro porque não pretendo enchar os olhos de quem lê com as minhas lamúrias. Segundo, para evitar um monoideísmo nefasto.
sábado, 19 de julho de 2008
"CAVALADAS EM BOA ESPERANÇA"
Ando espantado com a quantidade de cavalos, soltos e montados, em nossa cidade. Dia 13/07/2008, voltando do almoço na Festa do Boi no Rolete que estava mesmo muito boa - deparei-me com dois cavaleiros na Beira Lago, SOBRE O PASSEIO, obrigando os transeuntes, especialmente os que faziam sua salutar caminhada, a descerem para a rua para não serem atrolepados. Eu tirei duas fotografias com o celular e pretendo ver como publicá-las aqui. Prometo fazê-lo logo.
Hoje, mesma coisa: três cavaleiros se esbaldando na Beira Lago, sobre o passeio, no gramado, enfim... Desta vez, filmei com o celular. Assim que possível, publicarei as imagens, que servem de indignação.
Como cidadão, entendo que todos têm o direito de passear pela cidade. Se a cavalo, devem seguir as mesmas restrições que os demais veículos.
A lei de trânsito é a mesma para TODOS, inclusive cavaleiros, ciclistas, motociclistas, motoristas e pedestres, embora quase ninguém a observe, nem mesmo ao volante.
Decepciono-me muito e sofro bastante, porque minha indignação com o descaso pela vida é grande.
Espero - antes do meu desencarne - ver uma melhora no trânsito e na violência de nossa cidade e de nosso país.