sábado, 28 de fevereiro de 2009

Concurso em São Paulo

Estou aqui, desde 15 horas, preparando-me psicologicamente para a prova de amanhã, 01/03/2009, pela manhã. Farei a primeira etapa do concurso para a Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
Puxa, tenho recebido tantas manifestações de apoio e de carinho que tenho tudo para ir bem. Espero que consiga que minha mente exteriorize na hora da prova tudo o que sei, aquilo que estudei e me preparei para enfrentá-la.
Hoje, comprei aqui a lei que rege a Defensoria do Estado e já li detidamente tudinho. Muito pouco muda da lei mineira. Mas as diferenças são sensíveis na hora "h".
Agradeço imensamente à minha família: minha esposa MARAVILHOSA, Sayonara, que me apóia, que me incentiva, que me dá amparo para enfrentar estas maratonas; meu filho amado, André, que me dia sempre que eu sou lindo (filho é filho, né): te amo, meu querido; minha mãe, Dirce, que não descura de mim um minuto sequer, reza, faz novena e tudo o mais.
Beijos a todos. Conto com a força de todos e espero retornar para casa com uma boa notícia. Fé, perseverança, determinação. Vou chegar lá.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Que mau humor!

Tomamos um taxi em São Paulo, vindos do metrô, dentro do Terminal Rodoviário do Tietê. Nossa viagem era necessária porque não tem uma linha do metrô que vai direto até o Shopping Center Norte, onde íamos cumprir uns pequenos compromissos, comer alguma coisa e retornar mais tarde para embarcar no Santa Lesminha, digo Santa Terezinha de volta a Boa Esperança.

Muito extrovertido, andando na frente do veículo, puxei prosa com o motorista comentando sobre o trânsito na Marginal Tietê, que do metrô me pareceu meio lento. Ele, na maior demonstração de falta de educação e de nervosismo, disse que não sabia como estava porque havia duas horas estava parado na fila dos taxis para pegar ruma corrida até o Center Norte. "É duro", arrematou.

É certo que é uma corrida realmente pequena, mas taxi é um serviço público, que funciona mediante concessão. Se estava lá o veículo era para levar o passageiro onde ele precisava ir. Não quisesse a corrida, passasse a vez.

Não demonstramos em momento algum que íamos longe. Não havia bagagem ou nada parecido. Apenas os passageiros. É sabido que todo taxista em São Paulo quer uma corrida para Cumbica, mas não foi o nosso caso.

Sinto muito pelo taxista. Não estava num bom dia mesmo! Coitado!