quinta-feira, 15 de novembro de 2012
QUANTO MAIS FORTE O ESPIRITISMO, MAIS SE VALORIZA O CRISTIANISMO
QUANTO MAIS FORTE O ESPIRITISMO, MAIS SE VALORIZA O CRISTIANISMO
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Caridade do Pensamento
Do livro: Paciência - CEU
Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.
Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente.
Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.
Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.
Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas.
Cultivemos a caridade do pensamento.
Dá o que possas, em auxílio aos outros, no entanto, envolve de simpatia e compreensão tudo aquilo que dês.
No exercício da compaixão, que é a beneficência da alma, revisa o que sentes,o que desejas, o que acreditas e o que falas, efetuando a triagem dos propósitos mais ocultos que te inspirem, a fim de que se traduzam em bondade e entendimento, porque mais dia menos dia, as nossas manifestações mais íntimas se evidenciam ou se revelam, inelutavelmente, de vez que tudo aquilo que colocarmos, no oceano da vida, para nós voltará.
A AUSÊNCIA DO BEM É TOLERÁVEL, MAS A MALDADE É INSUPORTÁVEL
Fui convidado pelo Dr. Arcanjo Pascoal para visitar o Núcleo Assistencial Eclético Maria da Cruz (NAEMC), uma instituição espírita, chamada também de Casa da Esperança, e que nos faz lembrar a famosa instituição, também espírita, Casas André Luiz, de Guarulhos, na Grande São Paulo, guardadas obviamente as devidas proporções. As Casas André Luiz têm mais de 1.400 pacientes com problemas graves psiquiátricos e físicos, onde trabalham, como voluntárias, milhares de pessoas, principalmente enfermeiros e enfermeiras, e entre as quais cerca de 350 médicos, além de 1.600 funcionários assalariados. Uma parte dos pacientes precisa ter alguém ao seu lado durante 24 horas, pois muitos vivem como vegetais.
Já na Casa da Esperança, de Ipatinga – eu não fiquei sabendo o total certo de seus pacientes –, mas o calculo em cerca 80, entre adultos e crianças. Vi lá anormalidades mentais e físicas impressionantes. Há pessoas que têm um olhar que nos deixa pensativos, pois parecem que elas são de outro mundo. Algumas com defeitos físicos chocantes, com pernas e pés torcidos para um lado e para o outro, arrastando-se pelo chão. Outras com sonda no nariz para a alimentação. Algumas que exigem a presença constante de alguém ao seu lado.
Quase chorando e muito tensa, a sua diretora atual, Maria Lúcia Valadão, narrou para mim que a ajuda financeira dos órgãos públicos, como sempre houve, está com um atraso de três meses, o que está deixando-a desesperada, pois como vai por em dia o pagamento das pessoas assalariadas da instituição e como vai adquirir aqueles remédios que só se conseguem comprados nas farmácias, com as quais já está grandemente endividada a instituição?
Maria Lúcia que segue esta minha coluna em O TEMPO, há vários anos, acha que se eu fizesse uma coluna, expondo para o grande público leitor de O TEMPO a situação dramática em que se encontra essa instituição espírita Casa da Esperança, alguma autoridade importante iria influenciar as autoridades políticas e caridosas de Ipatinga diretamente responsáveis pela liberação das verbas destinadas à instituição que ela dirige. E foi tomado de grande tristeza pela penúria dos internos dessa instituição, é que resolvi fazer esta matéria, esperando que alguma solução surja com esse desabafo que faço em prol dos pacientes da Casa da Esperança, de Ipatinga.
Que os políticos omissos nas suas responsabilidades para com essa grande instituição de caridade para com os carentes da região de Ipatinga entrem logo em ação para solucionar esse grave problema. Que eles se penitenciem por sua omissão, e que de omissos até agora, não passem à atitude mais grave e pior, ou seja, a da maldade de continuarem bloqueando os recursos destinados às necessidades primordiais da Casa da Esperança, o que se tornou um drama e mesmo um trauma que estão abalando toda a população da cidade de Ipatinga!
Obs.: Esta coluna, de José Reis Chaves, às segundas-feiras, no diário de Belo Horizonte, O TEMPO, pode ser lida também no site www.otempo.com.br. Clicar o item “TODAS AS COLUNAS”. Podem ser feitos comentários abaixo da matéria sobre ela e outros comentários. Ela está liberada para publicações. Ficarei grato pela citação nelas de meus livros: “A Face Oculta das Religiões”, Ed. EBM (SP), “O Espiritismo Segundo a Bíblia”, Editora e Distribuidora de Livros Espíritas Chico Xavier, Santa Luzia (MG), “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência” Ed. EBM (SP) e “A Bíblia e o Espiritismo”, Ed. Espaço Literarium, Belo Horizonte (MG) – www.literarium.com.br - e meu e-mail: jreischaves@gmail.com Os livros de José Reis Chaves podem ser adquiridos também pelo e-mail: contato@editorachicoxavier.com.br e o telefone: 0800-283-7147.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
AINDA NO ESPIRITISMO OS AGÊNERES COM AS SUAS VARIANTES CONGÊNERES
sábado, 17 de março de 2012
Mediunidade... Profissão?
Nunca repetiríamos em demasia: a melhor garantia de sinceridade é o desinteresse absoluto. Um médium é sempre forte quando pode responder aos que suspeitassem de sua boa-fé: “Quanto pagastes para vir até aqui?”
Ainda uma vez: a mediunidade séria não pode ser e jamais será uma profissão. Não só porque seria moralmente desacreditada, mas porque repousa sobre uma faculdade essencialmente móvel, fugidia e variável, que nenhum dos que a possuem hoje está certo de a possuir amanhã. Só os charlatães estão sempre seguros de si mesmos. Outra coisa é um talento adquirido pelo estudo e pelo trabalho que, por isso mesmo, é uma propriedade, da qual é naturalmente permitido tirar partido. De modo algum a mediunidade está neste caso. Explorá-la (e como vem sendo explorada hoje no próprio meio espírita...) é dispor de uma coisa da qual realmente não se é dono; é desviá-la de seu objetivo providencial; mais ainda: não é de si próprio que se dispõe: é dos Espíritos, das almas dos mortos, cujo concurso é posto a prêmio. Este pensamento repugna instintivamente. Eis por que em todos os centros sérios, onde se ocupam do Espiritismo santamente, religiosamente, como em Lyon, Bordeaux e tantos outros lugares, os médiuns exploradores seriam completamente desconsiderados.
Que aquele, pois, que não tem de que viver procure alhures os recursos e, se necessário, só consagre à mediunidade o tempo que materialmente a ela possa devotar. Os Espíritos levarão em conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, ao passo que, mais cedo ou mais tarde, punem os que esperam dela fazer um trampolim, seja pela retirada da faculdade, pelo afastamento dos bons Espíritos, pelas mistificações comprometedoras, seja por meios ainda mais desagradáveis, como o prova a experiência.
(...)
Se insistimos novamente sobre a questão do desinteresse dos médiuns, é que temos razões de crer que a mediunidade fictícia e abusiva é um dos meios de que se servem os inimigos do Espiritismo com vistas a desacreditá-lo e o apresentar como obra do charlatanismo. É necessário, pois, que todos os que se interessam vivamente pela causa da doutrina se deem por advertidos, a fim de desmascarar as manobras fraudulentas, se houver, e mostrar que o Espiritismo verdadeiro nada tem de comum com as paródias que dele poderiam fazer, e que repudia tudo quanto se afaste do princípio moralizador, que é sua essência.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Reflexão do Dia!
Senhor!...
Não nos consintas acreditar na fraqueza quando nos
revestes a existência com recursos inesgotáveis para o
trabalho e nem nos permitas crer na necessidade do
ressentimento, quando nos impeles a viver, cada dia, em
pleno oceano de amor.
Meimei e Chico Xavier
Do livro: Sentinelas da Alma
658 - A prece é agradável a Deus?
- A prece é sempre agradável a Deus quando é ditada pelo coração, porque a intenção é tudo para ele, e a prece do coração é preferível à que se pode ler, por bela que seja, se a lês mais com os lábios que com o pensamento. A prece é agradável a Deus quando ela é dita com fé, fervor e sinceridade. Mas não creais que ele seja tocado pelo homem fútil, orgulhoso e egoísta, a menos que isso seja, de sua parte, um ato de sincero arrependimento e de verdadeira humildade. - O Livro dos Espíritos - Editora IDE
Orando cada dia
Meimei e Chico Xavier
Do livro: Sentinelas da Alma - IDEAL
Senhor ! ...
Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.
Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.
Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com os meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria melhoria.
Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados.
Dá-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.
Não me permitas sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos, entretanto, por acréscimo de bondade, fortalece-me para a execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos, aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não podem converter-me em pessoa intratável, mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas boas obras, usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações que me atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste.
E, sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé para que eu possa estar sempre em ti, servindo aos outros.
Assim seja.