terça-feira, 20 de julho de 2010

8 MANEIRAS PARA EVITAR CAIR NO GOLPE.


1. Conheça os "scripts" mais comuns
Embora varie nos detalhes, a história dos golpistas é sempre a mesma, o crédito em celulares. Acompanhe as notícias sobre os golpes para se manter informado sobre as novas versões.

2. Não receba ligações a cobrar
Se o interlocutor for desconhecido, desligue.

3. Não ajude o bandido dando-lhe informações
O nervosismo faz com que muita gente, sem perceber, acabe passando aos bandidos informações que serão usadas para pressioná-las. Em nenhuma hipótese revele nomes de parentes a desconhecidos ao telefone.

4. Tire os adesivos do carro
Adesivos com o nome da academia de ginástica ou da faculdade, assim como placas que reproduzem o apelido dos motoristas (BIA, LEO etc.) e páginas no Orkut são preciosas fontes de informação para os bandidos. Evite e peça aos seus filhos para evitar.

5. Oriente também os idosos
Tanto ou mais do que crianças e empregadas, são as pessoas idosas da família as mais vulneráveis à manipulação dos bandidos. Muitas vezes, por se sentirem sozinhas, elas podem prolongar conversas com desconhecidos e acabar por municiar criminosos.

6. Pare para raciocinar
O pânico diante da possibilidade de um parente estar acidentado ou seqüestrado faz com que muitas pessoas deixem de tomar atitudes óbvias, como checar se a informação é verdadeira. Segundo a polícia, freqüentemente as vítimas deixam de ligar para o suposto seqüestrado não porque são impedidas de fazê-lo, mas porque a idéia não lhes ocorre.

7. Desconfie de ligações longas
Segundo estatísticas da polícia, 90% dos primeiros contatos telefônicos feitos por seqüestradores reais duram menos de um minuto. Por temerem ser rastreados, eles nunca fazem ligações longas.

8. Dê queixa na polícia
Se você cair no golpe, não deixe de prestar queixa na polícia. De posse de informações como o número de origem da chamada criminosa ou o número da conta em que o "resgate" foi depositado, a polícia pode identificar o criminoso e evitar que mais pessoas sejam vítimas dele.

Fonte: revista Veja

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