quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

E o amor? Tem nome japonês.

Areado, que aprendi a amar como os biscoiteiros de lá amam. Sou biscoiteiro adotivo. Foi lá que conheci a minha amada.

E até hoje o "feitiço" continua. E virou amor. Amor profundo e sincero, que vem sobrevivendo às atribulações do dia a dia com serenidade, não sem dificuldades. Mas isto é normal.

Completando em janeiro quinze verões, deixo aqui o registro do meu mais profundo amor pela minha Sayonara, que comigo trouxe à Terra o nosso André, espírito lindo e carinhoso que embeleza mais ainda nossa passagem por aqui!

Sem a Sayonara, não haveria o Sílvio de hoje, nem o André.

Amo vocês! Amo porque são a minha vida!

Te amo, Sayonara! Sou um eterno apaixonado. Desligado, displicente, esquecido, preguiçoso, trabalhador, honesto, amoroso, carinhoso... Mas sou um eterno apaixonado e um marido que poderia ser melhor, com certeza, mas que é sinceramente o mais apaixonado e o que mais te admira!

Beijos.

Um comentário:

Clítia Milagres disse...

Isso é que amor!!!!!!!!!
Parabéns pelo post tão explícito, ás vezes temos medo de demonstrar tanto afeto e carinho, mas você o fez com muita sensibilidade. Parabéns!!!!
Também faz parte da minha um amor desses...MAIOR...com duas pedras preciosas que de vez em quando me ofusca com seu brilho.
Bjs a todos.